Como se fosse caos e alguém que espera
Bebe de um gole ínfimo da tontura nebulosa e constante.
Cai em meio a sonhos de amplidão e delírio
Com o estado de absoluto vazio!
O corpo some, afundado no solo que o concebeu
A pele cai devastada em pragas
Os ossos quebram...
A vida encontra um reino lívido e distante de tudo...
(...)
A vida morre!
Bebe de um gole ínfimo da tontura nebulosa e constante.
Cai em meio a sonhos de amplidão e delírio
Com o estado de absoluto vazio!
O corpo some, afundado no solo que o concebeu
A pele cai devastada em pragas
Os ossos quebram...
A vida encontra um reino lívido e distante de tudo...
(...)
A vida morre!
2 comentários:
Muita sensibilidade... belíssimo.
Veneno...
Talvez o mais curioso é que tantas outras coisas nos preenchem e nos consomem, exatamente como este malfadado líqüido...
Enfim, lindo texto. Parabéns.
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