Como entender, então, atitudes desesperadas de mães que perdem seus filhos. Estando próximas, sem nada poder fazer. É de fome que eles se vão. É de sede! Sedentos por vida. E tão jovens se vão. É embriagado no tinto liquido quente que deles saem. E eles não queriam viver? Não lhe permitiram viver! Eles não são (ou foram) quem pensam. E o que pensam?! E nem serão!
Como entender atitudes inconseqüentes de quem arranca os filhos de suas mães. Ontem João Helio, hoje, Isabella, amanhã será Maria, Joana, Francisco e todo dia um. Não se entende o motivo. Como aceitar? Com uma criança? E com um adulto?
Como entender atitudes impensadas dos filhos que mesmo próximos de suas mães, estão longe ou tão longe, mesmo perto?
Como entender a rejeição, o desapego, o abandono, o descaso e o desamor da humanidade?
Como entender a miséria, a violência, a fome?
Como entender que em país tão vasto, tão farto, tão belo, tão vivo, consegue conviver com tantas desigualdades, tantas sujeiras, tantas desigualdades, com a morte?
Não há como entender! São perguntas sem respostas, são respostas sem explicação, explicação sem sentido.
Mesmo sem entender, o que se sabe é que mudanças imediatas e radicais é preciso... Não se sabe como, onde, de que forma... Não se sabe!
Como entender atitudes inconseqüentes de quem arranca os filhos de suas mães. Ontem João Helio, hoje, Isabella, amanhã será Maria, Joana, Francisco e todo dia um. Não se entende o motivo. Como aceitar? Com uma criança? E com um adulto?
Como entender atitudes impensadas dos filhos que mesmo próximos de suas mães, estão longe ou tão longe, mesmo perto?
Como entender a rejeição, o desapego, o abandono, o descaso e o desamor da humanidade?
Como entender a miséria, a violência, a fome?
Como entender que em país tão vasto, tão farto, tão belo, tão vivo, consegue conviver com tantas desigualdades, tantas sujeiras, tantas desigualdades, com a morte?
Não há como entender! São perguntas sem respostas, são respostas sem explicação, explicação sem sentido.
Mesmo sem entender, o que se sabe é que mudanças imediatas e radicais é preciso... Não se sabe como, onde, de que forma... Não se sabe!