Parecia tão sozinha,
Suplicando atenção...
Por sua vida pregressa
Queria se confessar.
Meu peito não tinha ar.
Destino me pregou peça.
Eu, que vivo em solidão,
Sentindo que ela era minha!
Tinha os olhos suplicantes.
Em meus braços quis afeto
E tinha o corpo tão quente,
Pulsando junto ao meu
Proibido de amar, eu,
Com minha moral dormente,
Como no esterco, um inseto,
Amei por alguns instantes.
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2 comentários:
E o q é o ser humano do q ,o conjunto de reações e ações q trazem arrependimento? E dá pra sentir exatamente isso, a fraqueza do homem perante a tentação e esperança de amar e ser amado!
Texto belíssimo!
Parabéns Nel!
Sem dúvidas, você tem uma alma poética.
Inpiração,sofrimento... sentidos!
Parabéns!
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