Eu vou de Peruíbe
Subindo a serra num ônibus ruim
Lembrando do mar lamacento
O meu companheiro na estada aqui
Enquanto eu estive, choveu
A grama está alta e os preços, enormes
O próprio turismo está baixo
Me resta a água e os seus coliformes
Tô sentindo um frio desgraçado,
O ar condicionado não tem regulagem.
A paisagem até que é bonita,
Mas é esquisita a tal da saudade.
Mesmo sem motivo aparente,
A canalha indecente que agora me aperta
Acerta quando se decide
No ano que vem voltar pra Peruibe.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
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